Enquanto tenta escrever seu primeiro romance, Ralphie recebe uma ligação de sua mãe (Julie Hagerty), avisando que seu velho pai acabara de falecer. Desolados pela triste notícia, a família viaja para ficar com a Sra. Parker. Lá, Ralphie recebe duas tarefa: a primeira é escrever o obituário de seu pai e a segunda tarefa é tornar o Natal inesquecível como o Sr. Parker fazia.

Apesar do medo de desapontar sua família, Ralphie aceita as tarefas e se dedica intensivamente para fazer o melhor Natal de todos, mas suas tentativas de criar novas tradições são desastradas e ainda colocam sua família em situações perigosas. Ao mesmo tempo ele tenta escrever uma boa nota de obituário no jornal, porém desanima, cogitando em desistir do sonho de ser escritor.

Raramente uma sequência consegue equilibrar a nostalgia com os novos elementos, mas Uma História de Natal Natalina não só conseguiu esse feito brilhantemente, como segue os passos para ser um futuro clássico de Natal. O enredo conta a mesma história, mas de uma maneira diferente. As referências ao filme original estão todas ali, revivendo as memórias do protagonista e nos fazendo recordar a todo momento do clássico de 1983. 

Foi muito bom rever Peter Billingsley, agora adulto. Ele revive seu personagem proporcionando uma dose de nostalgia. Todo o elenco faz um ótimo trabalho. Eles realmente se divertem em seus personagens e isso contagia quem assiste. Uma História de Natal Natalina captura a magia do filme original e ainda oferece uma sequência digna com piadas inteligentes e momentos de originalidade. Quem for fã de Uma História de Natal vai se deliciar com esse novo filme.