"Baahubali: The Beginning" é um filme grandioso em todos os sentidos. Lançado em 2015, esse blockbuster vem lá da Índia e traz uma explosão de efeitos especiais impossíveis de não serem apreciados. Foi dirigido por S. S. Rajamouli que também escreveu o roteiro com colaboração de Vijayendra Prasad, Manoj Muntashir, Madhan Karky, C.H. Vijay Kumar e C.H. Vijay Kumar.

A trama não-linear passeia por um intervalo de tempo de 50 anos na antiga Índia e conta a história de Shivudu (Prabhas), um menino órfão que foi encontrado por uma tribo no meio de um rio e é adotado por uma mulher que mora num povoado distante de onde o menino nasceu.
Os anos passam, Shivudu se torna um adulto forte e curioso, ele tenta de todas as formas escalar uma grande cachoeira, o que Shivudu nem imagina é que no topo da cachoeira está toda a sua história de vida.

Certo dia, ele vê uma linda jovem dançando do outro lado da cachoeira, determinado a descobrir que é a moça, ele consegue saltar e sobe as águas. Lá, Shivudu descobre que é filho do rei Baahubali (Prabhas) que foi morto de forma traiçoeira. Ele fica sabendo que seu povo está sendo mantido como escravo, o rapaz então decide recuperar o reino...

Efeitos especiais espetaculares 

Assistir esse filme é uma experiência, no mínimo diferente. A obra é repleta de CGI (computer graphics interface), particularmente não gosto de muitos efeitos especiais, mas "Baahubali: O Início" me conquistou. As cenas são tão espetaculares que acabei por ver o filme duas vezes.

As sequências na cachoeira e as cenas da batalha são incríveis, diria que são bem mais caprichadas que de muitos blockbuster hollywoodianos. Existe um pouco de exagero, também há aquelas famosas danças (marca registrada nos filmes indianos), mas nada que interfira no andamento da trama. O desfecho está incluso na segunda parte do filme.