Quatro amigas de colégio, Alexis (Suki Waterhouse) Kaela (Kirby Howell-Baptiste), Chloe (Melissa Bergland) e Danielle (Carly Chaikin) se encontram para comemorar a chegada do ano novo. A festa corria bem até que em certo momento Alexis perde a paciência com Danielle e relembra um episódio do passado onde a amiga foi responsável de uma garota chamada Kelsey.

Alexis convence as outras amigas a amarrem Danielle e, uma vez amarrada, Alexis obriga a amiga a gravar uma confissão. Danielle concorda, mas apenas diz que deveria ter feito mais para impedir a intimidação de Kelsey, sem admitir que fez isso sozinha. Alexis fica furiosa e corta os cabelos da amiga.

Quando Alexis sai da sala, Danielle tenta convencer Chloe a libertá-la oferecendo a ela um espaço no seu canal do Youtube. Seu plano dá certo e, com ajuda de Chloe trancam Alexis e Kaela dentro de uma sauna, com a intenção de matá-las simulando um acidente. A partir daí o conflito entre elas chega a um ponto surpreendentemente violento e se torna uma situação estritamente de sobrevivência para todas as envolvidas.

Réveillon Macabro poderia ter sido bem melhor, a premissa é boa, as atuações também, mas há tantos furos no roteiro que transformam o filme numa bagunça total. As questões abordadas são oportunas e universais como inveja, bullying e influência das mídias sociais, uma pena que esses temas foram tratados de forma extremamente pobre. O início prometia ser o melhor episódio da série, no entanto, acabou sendo um dos mais fracos.

Embora Réveillon Macabro contenha bastante ação, a falta de detalhes importantes sobre as personagens envolvidas atrapalhe significativamente a experiência de assistir. A reviravolta no final foi horrível. Tanto potencial perdido.