O slogan do filme tem a seguinte frase: "Esta não é uma história real, este é um amor real" e passa  a impressão de ser um romance comum, no entanto, vemos a ausência da história de amor, e sim, muito elementos sobrenaturais. 

A trama entrelaça cenas de Nova York do início do século XX com outras cenas que se passam em pleno 2014.
Tudo começa durante um rigoroso inverno, quando Peter Lake (Colin Farrell), um mecânico irlandês, está fugindo de uma gangue inimiga. Ele encontra um cavalo branco com uma capacidade extraordinária de saltar e aproveita para fugir. Peter vai parar numa mansão, aparentemente vazia, e resolver roubar, mas durante o furto ele descobre que não está sozinho na casa.

Encontra-se na mansão a jovem Beverly Penn (Jessica Brown Findlay), ela sofre de tuberculose. Ambos se apaixonam e um relacionamento amoroso é inevitável. Entretanto, Pearly Soames (Russel Crowe) e sua gangue continuam perseguindo Peter. Pearly logo revela sua verdadeira identidade. Ele é um demônio muito próximo de Lúcifer (Will Smith).

A saúde  de Beverly  piora, ela tem poucos dias de vida. O lindo amor que nasceu entre o ladrão e a jovem rica está com os dias contados. Todavia, acontece uma passagem do tempo de um século, Peter aparece ainda jovem, porém, sem memória. Mas algo acontece que faz o rapaz lembrar de todo o seu passado, inclusive do grande amor que sentia por Beverly.

No universo de "Um Conto do Destino" cada pessoa tem a possibilidade de realizar um milagre em favor do próximo, mas Peter foi impedido pelo demônio de operar o seu milagre em Beverly. Porém, a chance de realizar o milagre chegou.

Visualmente, "Um Conto do Destino" é muito bonito, mas o enredo demasiadamente fantasioso impediu que a trama engrenasse. Tem momentos que até parece que vai, mas empaca novamente, e após o terceiro ato tudo desanda de vez. Terminei de assistir com mais perguntas que respostas.

MONÓTONO; PREVISÍVEL 

Duração: 118 minutos

Gênero: Fantasia, Mistério, Drama 

Classificação: 12 anos