Sinopse -  A trama inicia com uma perseguição comandada por Alex Cross (Morgan Freeman) para capturar um assassino em série. No entanto, a operação não sai conforme o esperado e sua parceira de trabalho acaba perdendo a vida. Abalado com a tragédia, Cross decide se aposentar.

Passados oito meses, o professor e psicopata Gary Soneji (Michael Wincott) entra em contato por telefone com Cross e o envolve na investigação do sequestro de Megan Rose (Mika Boorem), que acabara de cometer. A garota é filha de um senador americano. O sequestrador faz uma exigência: quer Alex Cross no caso.

Cross assume as investigações e se torna parceiro da agente do Serviço Secreto, Jezzie Flannigan (Monica Potter), que estava prestes a ser demitida pois era a responsável pela segurança da escola onde Megan estudava, lá havia ainda outros alunos importantes, tais como Dimitri (Anton Yelchin), filho do presidente da Rússia.

Durante as investigações, Cross descobre que não se trata de um sequestro comum, mas de um jogo doentio muito bem elaborado por Soneji, com o objetivo de alcançar notoriedade. E quando a verdade começa a aparecer, uma reviravolta impressionante acontece.

Suspense padrão repleto de clichês

Na Teia da Aranha traz novamente Morgan Freeman vivendo o psicólogo forense Alex Cross já interpretado em Beijos que Matam (1997), mas infelizmente a trama não tem o mesmo peso do filme anterior. É um suspense padrão, sem grandes momentos de tensão e com um final satisfatório. Eu tenha grandes expectativas, porém, saí do filme bastante decepcionada. 

Embora tenha bons momentos, com mistérios e reviravoltas eficazes, Na Teia da Aranha peca ao tentar ser mais inteligente do que é e também por deixar muitas lacunas abertas no meio do caminho. É assistível, mas o entretenimento oferecido poderia ser melhor, tinha potencial.

Ficha técnica

Título original: Along Came a Spider
Duração: 104 minutos
Gênero: Suspense, Drama
Classificação indicativa: 14 anos