Sinopse - Na trama, o centenário Allan Karlsson (Robert Gustafsson), ficou cansado da rotina da casa de repouso onde passou a viver. No dia de seu aniversário, ele foge pela janela e desaparece. Ele decide pegar o primeiro ônibus e ir o mais longe possível. Porém, antes da viagem, um sujeito mal-educado lhe obriga a cuidar de sua bagagem enquanto vai ao banheiro, na rodoviária.

Allan então parte para sua viagem com a mala alheia, sem imaginar que nela existe uma pequena fortuna. Ao chegar no seu destino, conhece o simpático Julius (Iwar Wiklander), que será o seu parceiro de jornada e cúmplice de algumas aventuras. 

Então, ele logo se vê perseguido pela polícia local e por uma gangue de criminosos. Mesmo sendo centenário, Allan conquista vários cúmplices para suas loucuras, incluindo uma elefanta.

Paralelamente às aventuras atuais do ancião, acompanhamos através de flashbacks, sua trajetória ao longo do século XX. Por coincidências inexplicáveis, Allan participou de alguns dos principais eventos da Humanidade. Além de ter sido amigo do ex-presidente americano Harry S. Truman, conheceu Mao Tsé-Tung, Kim Jong-il, Churchill e até um irmão ilegítimo de Einstein.

A primeira coisa que atraiu minha atenção para esse filme foi o título em português, gosto de assistir obras inusitadas, e convenhamos, O Centenário Que Fugiu Pela Janela e Desapareceu é um título bem chamativo. Ao ler a sinopse descobri que se tratava de um filme nórdico e rapidamente foi para minha lista de filmes a ver. Assisti e não me arrependi, que filme delicioso de ver. 

O Centenário Que Fugiu Pela Janela e Desapareceu é uma comédia leve, descompromissada, lúdica, com diálogos sensacionais e situações irreais, que beiram o absurdo, mas provocam muitos risos.