Sinopse - Peter Rake (Jimmi Simpson), um famoso chef de cozinha resolve se isolar no final de semana que sua ex-mulher diz sim a outro homem. Para isso, ele deixa Riley (Kylie Rogers), sua filha de 11 anos aos cuidados de uma babá e se desloca para a propriedade de sua família. Durante a viagem, Peter reencontra Lonnie (Michael Weston), um colega de escola. No caminho também encontra sua irmã Gwen (Amanda Walsh). 

Chegando na propriedade, ele é recebido por Agnes (Nancy Linehan Charles), uma idosa que trabalha para ele.Mais tarde, Peter encontra Kara ( Julianna Guill) que pede algumas velas emprestadas, ele prontamente empresta as velas. No dia seguinte, ele encontra Kara e Marie (Shaunette Renée Wilson) perto da sua antiga casa da árvore. E, tentando ser cortes, se oferece para fazer um jantar para elas.

No jantar estão Kara, Marie, Elena (Stephanie Beatriz), Morgan (Sophia Del Pizzo) e Lilith (Mary McCormack). Para deixar o clima mais descontraído, Peter faz algumas piadas machista e constrangedoras.

Depois de beber várias taças de vinho, Peter adormece. Quando acorda, coisas estranham acontecem que farão ele se arrepender de todos os erros que cometido contra as mulheres que passaram por sua vida.

A Casa da Árvore falha na tentativa de de contar uma história usando o movimento #MeToo, mas erra feio. Quem pensa que sequestrar, drogar e humilhar homens maus faz parte do movimento feminista está estritamente enganado. O movimento foi criado para defender os direitos das mulheres e protege-las de homens iguais o protagonista do filme. Porém, as mulheres da trama são tão desprezíveis quanto ele.

Começa interessante, se torna medíocre no meio e finaliza de uma decepcionante. O roteiro foi mal elaborado, prometeu uma coisa e entregou outra completamente diferente. De todos os episódios que assisti até agora, A Casa da Árvore foi o mais fraco. 

Título original: Into the Dark: Treehouse