Anna, juntamente com um esquadrão de soldados liderados pelo major Sergei MacKiev (Maksim Radugin) são levados de helicóptero para as instalações inóspitas de Murmansk. Chegando lá, a equipe é abordada por um homem que se recusa a obedecer às instruções. Ele detona uma granada de mão, Anna inspeciona o corpo do homem e percebe que o tecido tem um leve brilho vermelho e que as amostras que ela coleta do cadáver se deterioram rapidamente.

Dentro do poço, a equipe é recebida por Peter Akuznetsov (Kirill Kovbas) e pelo Dr. Grigoriev (Vadim Demchog). O grupo desce para a instalação que está localizada a cerca de 5220 metros de profundidade. O elevador subterrâneo para no nível "Resort", que é o alojamento das instalações. Lá, eles encontram o engenheiro Nikolay (Nikita Dyuvbanov) e a médica Kira (Albina Chaykina) que foram deixados para trás durante a evacuação inicial e provavelmente está infectada por por algo desconhecido.

Conforme o tempo passa, os infectados sofrem mutações aterrorizantes. Anna observa uma amostra e constata ser uma forma altamente virulenta de mofo. Agora toda a equipe corre perigo e precisa correr contra o tempo para salvar suas vidas.

"The Superdeep" não é um filme memorável, mas quem gosta do horror cósmico certamente irá gostar, ou ao menos se divertir. Lembra bastante o clássico "O Enigma de Outro Mundo" de John Carpenter. O que vemos é uma história interessante com atuação sólidas e bons efeitos visuais apimentados com um pouco de terror. 

O enredo em si é realmente envolvente, mas senti que poderia ser melhor aproveitado. "The Superdeep" tem falhas que não atrapalharam minha experiência de assistir. O ritmo é mais lento, mas isso não me incomodou. "The Superdeep" um filme decente, não é assustador, mas causa aflição em determinados momentos, principalmente para quem sofre de claustrofobia. 

"Não há nada pior que trair nossos princípios."