Gary Oldman e Winona Ryder em cena no filme "Drácula de Bram Stoker"

Sinopse - A trama conta a dolorosa história do Conde Dracul ou Vlad Tepes (Gary Oldman), que durante a Idade Média foi um grande defensor do cristianismo contra o ataque dos turcos.

Durante a batalha, o conde lutou bravamente e derrotou os temidos turcos, porém, alguns conseguiram fugir e para se vingarem do conde, enviaram uma mensagem falsa para sua noiva, Elizabeta (Winona Ryder), afirmando que o Dracul havia morrido durante a batalha. Desesperada, Elizabeta comete suicídio.

Ao descobrir esse terrível fato, o conde se revolta contra Deus e jura que nem a morte irá acabar o seu amor pela noiva e que ele vagará pelas noites até reencontrar a sua amada.

Quatro séculos se passam. No ano de 1887, o jovem Jonathan Harker (Keanu Reeves) precisou adiar seu casamento com Mina (Winona Ryder) para fazer uma importante viagem de negócios. Jonathan viaja para a Transilvânia, afim de encontrar um famoso conde que está comprando vários lotes de terras em Londres.

Ao chegar no local, o jovem descobre que esse castelo guarda assombrosas histórias e acaba se tornando um prisioneiro do Conde Dracul. O conde decide viajar para a Inglaterra para encontrar a sua amada, pois Mina é a reencarnação de Elizabeta.

A partir desse momento, conhecemos um conde sedutor, porém, perigoso, que irá lutar contra tudo e todos, principalmente contra o Professor Abraham Van Hesing (Anthony Hopkis), para que assim possa viver o grande amor que ele cultiva a mais de 400 anos.

Um amor que permaneceu vivo por séculos

Drácula de Bram Stoker é um dos melhores filmes de vampiros já produzidos. A história é envolvente, bela, perturbadora, insana e ousada. Os cenários sombrios e perfeitos, as viagens de navios que encantam e assustam, figurinos belíssimos e passeios em elegantes carruagens envoltas pela névoa.

A trama é envolvente e intrigante, desperta uma certa curiosidade no espectador em descobrir um pouco mais sobre quem foi o Vlad III Dracul, o conde cruel que viveu no século 15. No filme, o amor e o horror, a vida e a morte, são os contrastes sendo retratados na medida certa. Sem, dúvida alguma, Drácula de Bram Stoker é o melhor romance de horror da história do cinema.